Os países com melhores conexões banda larga
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Os países com melhores conexões banda larga
Um estudo sobre conexões banda larga divulgado na semana passada (na verdade um estudo sobre os testes do site Speedtest.net) afirma que o Japão tem a melhor banda larga do mundo, seguido de países como Suécia e Holanda, resultado de altos investimentos em fibra óptica.
A análise levou em conta itens como velocidade de download, velocidade de upload e latência. Vários países considerados ricos, como Reino Unido, Austrália, Espanha e Itália, oferecem velocidades abaixo do necessário para atividades simples, como visualização de vídeos no YouTube, chats em vídeo e troca de arquivos simples.
O Brasil, obviamente, não apareceu no ranking, perdendo de países como Letônia e Eslovênia, que ficaram na quarta e décima posição, respectivamente.
Os países com maior velocidade média de download, segundo o Speedtest.net, são:
1. Japão (16146 kbits)
2. Suécia (9320 kbits)
3. Romênia (8675 kbits)
4. Letônia (8170 kbits)
5. Coréia do Sul (7749 kbits)
6. Bulgária (7739 kbits)
7. Lituânia (7042 kbis)
8. Holanda (6736 kbits)
9. Alemanha (6568 kbits)
10. Rússia (6561 kbits)
Isso significa que o Japão possui conexões residenciais com praticamente o dobro da velocidade máxima obtida no Brasil, de 12 mbps, excluindo-se daí o Speedy 30 Mega, que funciona em um quarteirão da cidade de São Paulo. Os japoneses também não fazem feio em upload, com média de 7295 kbps.
Para se ter uma idéia da qualidade das conexões brasileiras, a maior média de download fica com o Amapá, de 906 kbps, com São Paulo vindo logo atrás, com 835 kbps. Enquanto isso, do outro lado do mundo, o Marrocos possui velocidade média de 1516 kbps
Guia do PC
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A banda larga brasileira tem crescido rapidamente, mas a qualidade do serviço deixa muito a desejar. Um estudo feito pelas Universidades de Oxford e de Oviedo, sob encomenda da emprsea Cisco, analisou a qualidade da internet rápida em 42 países e o Brasil ficou em 38º lugar, à frente somente de Chipre, México, China e Índia. "O Brasil está pior do que a gente gostaria", disse Pedro Ripper, presidente da Cisco do Brasil.
Em primeiro lugar ficou o Japão, seguido por Suécia, Holanda, Letônia, Coréia do Sul, Suíça, Lituânia, Dinamarca, Alemanha e Eslovênia.
O estudo teve como base o resultado de oito milhões de testes feitos pelo site Speedtest.net, que verifica a qualidade das conexões de banda larga para consumidores. O índice de qualidade de banda larga, criado para o estudo, leva em conta as velocidades de download (recebimento de dados), upload (envio de dados) e a latência (tempo que um pacote de dados leva da fonte ao seu destino). O estudo não levou em conta o preço da banda larga e a densidade de usuários.
O Brasil fez 13 pontos no índice, que vai de zero a cem. Segundo os pesquisadores, o país precisa ter no mínimo 35 pontos para que seus internautas possam fazer uso adequado dos aplicativos que existem hoje, como vídeos on-line, bate-papo com vídeo e troca de arquivos. Para novos aplicativos, como vídeos em alta definição, seriam necessários 75 pontos.
"A qualidade média da banda larga brasileira está bem aquém do necessário para a web atual", disse Ripper. Alguns países desenvolvidos, como a Espanha, a Itália e o Reino Unido, também ficaram abaixo dos 35 pontos.
Somente o Japão fez mais de 75 pontos. "Por ser o único país com qualidade adequada, talvez as novas aplicações venham de lá", acredita o presidente da Cisco. Os Estados Unidos não ficaram muito bem, em 16º lugar. "A qualidade da internet é um dos temas da campanha presidencial americana", apontou Ripper. Os americanos vêem a qualidade do acesso à internet como um dos pré-requisitos para continuarem liderando o mercado de tecnologia.
As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
A análise levou em conta itens como velocidade de download, velocidade de upload e latência. Vários países considerados ricos, como Reino Unido, Austrália, Espanha e Itália, oferecem velocidades abaixo do necessário para atividades simples, como visualização de vídeos no YouTube, chats em vídeo e troca de arquivos simples.
O Brasil, obviamente, não apareceu no ranking, perdendo de países como Letônia e Eslovênia, que ficaram na quarta e décima posição, respectivamente.
Os países com maior velocidade média de download, segundo o Speedtest.net, são:
1. Japão (16146 kbits)
2. Suécia (9320 kbits)
3. Romênia (8675 kbits)
4. Letônia (8170 kbits)
5. Coréia do Sul (7749 kbits)
6. Bulgária (7739 kbits)
7. Lituânia (7042 kbis)
8. Holanda (6736 kbits)
9. Alemanha (6568 kbits)
10. Rússia (6561 kbits)
Isso significa que o Japão possui conexões residenciais com praticamente o dobro da velocidade máxima obtida no Brasil, de 12 mbps, excluindo-se daí o Speedy 30 Mega, que funciona em um quarteirão da cidade de São Paulo. Os japoneses também não fazem feio em upload, com média de 7295 kbps.
Para se ter uma idéia da qualidade das conexões brasileiras, a maior média de download fica com o Amapá, de 906 kbps, com São Paulo vindo logo atrás, com 835 kbps. Enquanto isso, do outro lado do mundo, o Marrocos possui velocidade média de 1516 kbps
Guia do PC
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A banda larga brasileira tem crescido rapidamente, mas a qualidade do serviço deixa muito a desejar. Um estudo feito pelas Universidades de Oxford e de Oviedo, sob encomenda da emprsea Cisco, analisou a qualidade da internet rápida em 42 países e o Brasil ficou em 38º lugar, à frente somente de Chipre, México, China e Índia. "O Brasil está pior do que a gente gostaria", disse Pedro Ripper, presidente da Cisco do Brasil.
Em primeiro lugar ficou o Japão, seguido por Suécia, Holanda, Letônia, Coréia do Sul, Suíça, Lituânia, Dinamarca, Alemanha e Eslovênia.
O estudo teve como base o resultado de oito milhões de testes feitos pelo site Speedtest.net, que verifica a qualidade das conexões de banda larga para consumidores. O índice de qualidade de banda larga, criado para o estudo, leva em conta as velocidades de download (recebimento de dados), upload (envio de dados) e a latência (tempo que um pacote de dados leva da fonte ao seu destino). O estudo não levou em conta o preço da banda larga e a densidade de usuários.
O Brasil fez 13 pontos no índice, que vai de zero a cem. Segundo os pesquisadores, o país precisa ter no mínimo 35 pontos para que seus internautas possam fazer uso adequado dos aplicativos que existem hoje, como vídeos on-line, bate-papo com vídeo e troca de arquivos. Para novos aplicativos, como vídeos em alta definição, seriam necessários 75 pontos.
"A qualidade média da banda larga brasileira está bem aquém do necessário para a web atual", disse Ripper. Alguns países desenvolvidos, como a Espanha, a Itália e o Reino Unido, também ficaram abaixo dos 35 pontos.
Somente o Japão fez mais de 75 pontos. "Por ser o único país com qualidade adequada, talvez as novas aplicações venham de lá", acredita o presidente da Cisco. Os Estados Unidos não ficaram muito bem, em 16º lugar. "A qualidade da internet é um dos temas da campanha presidencial americana", apontou Ripper. Os americanos vêem a qualidade do acesso à internet como um dos pré-requisitos para continuarem liderando o mercado de tecnologia.
As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Última edição por zeldabr em Sáb Set 13, 2008 8:07 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : add noticias)
Re: Os países com melhores conexões banda larga
E realmente uma vergonha, temos uma das piores banda larga do mundo, se pode chamar isso de banda larga, só eu essa semana fiquei um dia e meio sem internet e telefone, por causa de um mal funcionário, que nem é da empresa e sim prestador de serviços, deixou cair um pedaço de fio na central e causou um curto.
O Brasil precisa é criar vergonha na cara, e botar pra correr esses politicos e juizes que ficam tirando sites inteiro do ar, só por causa de uns usuários FDPs.
Muito bom esse poste.
O Brasil precisa é criar vergonha na cara, e botar pra correr esses politicos e juizes que ficam tirando sites inteiro do ar, só por causa de uns usuários FDPs.
Muito bom esse poste.
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