Tutorial para ultilizar Stacks no Windows
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Tutorial para ultilizar Stacks no Windows
Como utilizar stacks no Windows?
O programa que fará a “emulação” é o Rocket Dock, um dos muitos clones do Dock para Windows. A instalação do programa dispensa maiores explicações. Ele traz tudo o que seus rivais trazem também: efeito mouse hover, configurações de qualidade e desempenho, e os docklets. Docklet é um “ícone especial”, por assim dizer, que não se limita a servir de atalho para pastas e/ou arquivos. São, na realidade, mini-aplicações que rodam no dock. E é graças a um docklet que podemos ter os stacks no Windows.
O nome do docklet é Stack Docklet. Baixe o arquivo, e descompacte a pasta homônima na Arquivos de programas\rocketdock\Docklets. Vejamos agora como habilitar um stack, e como configurá-lo.
Ah sim: este docklet também funciona com os programas ObjectDock e no RK Launcher.
Configurando um stack no RocketDock
Clique com o botão direito do mouse numa parte vazia do dock, aponte para Adicionar Item, e clique em Stack Docklet.
Um ícone de uma caixa transparente aparecerá na barra. Eis aí o stack. O próximo passo é configurá-lo, e para tal, clique com nele com o botão direito, e no menu de contexto, clique em Propriedades do Ícone.
Uma caixa de diálogo diminuta aparecerá na tela. Ela divide-se em duas abas: a Current docklet diz respeito às configurações relativas apenas ao stack em questão; e a Global settings, que abrange todos os stacks.
Na Current docklet, como já dito, configura-se o stack em destaque. As configurações são poucas e
fáceis de serem feitas.
Em Folder, é escolhida a pasta-base do stack, ou seja, aquela cujos arquivos e pastas que estejam dentro serão exibidos no stack. Em Icon, pode-se alterar o ícone padrão do stack por um outro qualquer. Em Sort by, é definido o critério para a organização de arquivos (nome, data de criação, data da última modificação, data do último acesso, tipo). Por fim, Mode é a opção que determina o tipo de exibição do stack: grid ou fan (mais informações sobre esses modos abaixo). Deixando em Automatic, o tipo muda de acordo com a quantidade de arquivos.
As configurações globais (Global settings) precisam ser feitas uma única vez para que sejam aplicadas a todos os stacks atuais e futuros.
Em ‘Open folder’ text, define-se o texto que aparece no último ícone que aparece nos stacks, o qual, quando clicado, abre a pasta correspondente. ‘%d more’ text faz a mesma coisa, mas para a mensagem que indica quantos itens existem na pasta além dos exibidos. Por fim, em Font configura-se a fonte utilizada nos nomes dos ícones.
É possível acrescentar quantos stacks forem necessários, sempre seguindo o mesmo caminho mostrado até aqui.
Modos de exibição: fan e grid
Há dois modos de exibir ícones nos stacks: fan e grid. Quem já viu alguma apresentação do recurso no Leopard, certamente os reconhecerá facilmente.
O fan lista os documentos numa espécie de curva:
Já o grid exibe um quadro, um tipo de grade:
Um detalhe legal é que não só o visual é idêntico, mas também as animações dos ícones saindo e voltando para a caixa foram reproduzidas. A qualidade impressiona!
Extras
Para quem quer personalizar ainda mais os stacks, vale a pena conferir estes pacotes de ícones. Os deste aqui trazem reflexo na parte inferior, combinando muito com o background mostrado abaixo.
E para fechar,o background utilizado no Leopard. Basta descompactar a pasta na seguinte: Arquivos de programas\rocketdock\Skins; depois, entre nas opções do RocketDock, clique na aba Estilo, e no menu Temas, selecione Leopard.
O consumo de memória é bem baixo. Com dois stacks, janelas minimizadas no dock, e alguns atalhos, o gasto não passou de 15 MB. Além disso, o RocketDock é bastante estável e fácil de usar.
Fte.
O programa que fará a “emulação” é o Rocket Dock, um dos muitos clones do Dock para Windows. A instalação do programa dispensa maiores explicações. Ele traz tudo o que seus rivais trazem também: efeito mouse hover, configurações de qualidade e desempenho, e os docklets. Docklet é um “ícone especial”, por assim dizer, que não se limita a servir de atalho para pastas e/ou arquivos. São, na realidade, mini-aplicações que rodam no dock. E é graças a um docklet que podemos ter os stacks no Windows.
O nome do docklet é Stack Docklet. Baixe o arquivo, e descompacte a pasta homônima na Arquivos de programas\rocketdock\Docklets. Vejamos agora como habilitar um stack, e como configurá-lo.
Ah sim: este docklet também funciona com os programas ObjectDock e no RK Launcher.
Configurando um stack no RocketDock
Clique com o botão direito do mouse numa parte vazia do dock, aponte para Adicionar Item, e clique em Stack Docklet.
Um ícone de uma caixa transparente aparecerá na barra. Eis aí o stack. O próximo passo é configurá-lo, e para tal, clique com nele com o botão direito, e no menu de contexto, clique em Propriedades do Ícone.
Uma caixa de diálogo diminuta aparecerá na tela. Ela divide-se em duas abas: a Current docklet diz respeito às configurações relativas apenas ao stack em questão; e a Global settings, que abrange todos os stacks.
Na Current docklet, como já dito, configura-se o stack em destaque. As configurações são poucas e
fáceis de serem feitas.
Em Folder, é escolhida a pasta-base do stack, ou seja, aquela cujos arquivos e pastas que estejam dentro serão exibidos no stack. Em Icon, pode-se alterar o ícone padrão do stack por um outro qualquer. Em Sort by, é definido o critério para a organização de arquivos (nome, data de criação, data da última modificação, data do último acesso, tipo). Por fim, Mode é a opção que determina o tipo de exibição do stack: grid ou fan (mais informações sobre esses modos abaixo). Deixando em Automatic, o tipo muda de acordo com a quantidade de arquivos.
As configurações globais (Global settings) precisam ser feitas uma única vez para que sejam aplicadas a todos os stacks atuais e futuros.
Em ‘Open folder’ text, define-se o texto que aparece no último ícone que aparece nos stacks, o qual, quando clicado, abre a pasta correspondente. ‘%d more’ text faz a mesma coisa, mas para a mensagem que indica quantos itens existem na pasta além dos exibidos. Por fim, em Font configura-se a fonte utilizada nos nomes dos ícones.
É possível acrescentar quantos stacks forem necessários, sempre seguindo o mesmo caminho mostrado até aqui.
Modos de exibição: fan e grid
Há dois modos de exibir ícones nos stacks: fan e grid. Quem já viu alguma apresentação do recurso no Leopard, certamente os reconhecerá facilmente.
O fan lista os documentos numa espécie de curva:
Já o grid exibe um quadro, um tipo de grade:
Um detalhe legal é que não só o visual é idêntico, mas também as animações dos ícones saindo e voltando para a caixa foram reproduzidas. A qualidade impressiona!
Extras
Para quem quer personalizar ainda mais os stacks, vale a pena conferir estes pacotes de ícones. Os deste aqui trazem reflexo na parte inferior, combinando muito com o background mostrado abaixo.
E para fechar,o background utilizado no Leopard. Basta descompactar a pasta na seguinte: Arquivos de programas\rocketdock\Skins; depois, entre nas opções do RocketDock, clique na aba Estilo, e no menu Temas, selecione Leopard.
O consumo de memória é bem baixo. Com dois stacks, janelas minimizadas no dock, e alguns atalhos, o gasto não passou de 15 MB. Além disso, o RocketDock é bastante estável e fácil de usar.
Fte.
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